Dou-me um presente se o merecer! Nem preciso de presentes sempre que mereço. Depende de que presentes posso falar.Presentes materiais embelezam estruturas não embelezam almas. E quais os que prefiro? Os dois? Um em detrimento de outro? Nenhum deles? Pois, por vezes sei por vezes nem por isso ou nem se quer quero saber o que quero!
Pensando bem e melhor, nada mais razoável do que se sentir bem por dentro. O que está por fora, aquilo que se vê, depende do que se lê a partir de dentro. É com a parte de dentro que me preocupo sinceramente e por isso, não passam de retoques artificiais os que se esforçam da parte de fora.
Tudo o que temos cá fora é uma miragem não transparente. Quero descortinar todos os dias o sótão, arrumar ideias e pôr-me a caminho. Levo mantimentos para me adoçar. Porque a ilusão também conta, porque esta não é menos que a desilusão, tendo em mente que a última ocupa muito espaço e não é sempre da forma mais justa.
As compensações existem sempre, é só recriá-las.
Quero agradecer às minhas amigas da blogosfera Ninita e Sorriso por este tão ternurento mimo!
Eu retribuo-lhes todo o carinho que me têm prestado neste meu novo mundo, deixando este presente também para todos os que passam e comentam o meu canto.
Um obrigado a todos!