Hoje, dia 14 de Março de 2009, pelas 18:05 horas, a blogueira azuldocéu coloca-me o seguinte desafio:
Escrever uma poesia sobre a CONFIANÇA, a palavrinha que em algum dicionário se traduz pela segurança íntima; bom conceito de pessoa estranha; crédito e ainda familiaridade.
Quando caminho num passo solto
olho-me e acerto o que vejo,
Tintas de aguarelas que na tela pinto, leves,
são ânsias num momento morto.
A musa e a luz são a essência
que atropelam e matam o desgosto,
Porém tornar o caminho maduro
é um leque com um minuto moroso.
A alma aparente grande se define e
curta é a respiração que compra,
Reza ela para que nada obscuro se avizinhe
Para não sofrer e deixar à solta.
O dia e a noite passam e namoram,
Tormentas há e sossegos se criam,
A marca a poeira escoa,
E os trilhos já casam, moram e brilham
nada mais os faz despedaçar ou se moam.
(Eis o resultado da resolução da alma em breves minutos, com base na Confiança :p )
E que esta competência pessoal e social cresça e se desenvolva em cada uma das nossas mãos.