Sábado, 14 de Março de 2009
O Acto de Confiar

 

 

 

Hoje, dia 14 de Março de 2009, pelas 18:05 horas, a blogueira azuldocéu coloca-me o seguinte desafio:

 

Escrever uma poesia sobre a CONFIANÇA, a palavrinha que em algum dicionário se traduz pela segurança íntima; bom conceito de pessoa estranha; crédito e ainda familiaridade.

 

Quando caminho num passo solto

olho-me e acerto o que vejo,

Tintas de aguarelas que na tela pinto, leves,

são ânsias num momento morto.

A musa e a luz são a essência

que atropelam e matam o desgosto,

Porém tornar o caminho maduro

é um leque com um minuto moroso.

A alma aparente grande se define e

curta é a respiração que compra,

Reza ela para que nada obscuro se avizinhe

Para não sofrer e deixar à solta.

O dia e a noite passam e namoram,

Tormentas há e sossegos se criam,

A marca a poeira escoa,

E os trilhos já casam, moram e brilham

nada mais os faz despedaçar ou se moam.

 

(Eis o resultado da resolução da alma em breves minutos, com base na Confiança :p )

 

E que esta competência pessoal e social cresça e se desenvolva em cada uma das nossas mãos.


Hoje sinto-me::
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