Rumo ao estimulante paradeiro ...
Tu: Dedico-te esta música amorzinho!
Eu: A sério? Estava a ver que não (risos) ...
Entrelaçaram-se as nossa mãos, a minha sempre fria e a tua com o calor de que preciso ...
Depois, chegados a casa, a troca habitual das mensagens de Boa Noite ...
Tu: Já estás na caminha doce?
Eu: Estou prestes a mergulhar nela!
Tu: Quem me dera estar aí para te poder aquecer e mergulhar no nosso amor!
Eu: Quem sabe se a nossa vida não dá uma volta de 360º nos passos destes próximos 365 dias...
Tu: Oh amor não, uma volta de 360º não porque se não ficaria tudo na mesma, eu na minha cama e tu na tua (risos)!
Eu: (Risos) Oh pois é, mas tu percebeste o que quis dizer, mas então reformulo e desejo que seja de apenas 190º...
Tu: Amo-te Muito
Eu: ADORO-TE T.Q.M.
Tu: Dorme bem
Eu: Vou pensar como começou a nossa história para adormecer tranquila.
Tu: A nossa história é linda. Até Amanhã docinho.
Eu: Até sempre.
Eis a música:
Bons Tempos Bons Momentos ...
Serão eles eternos ...
O Amor é o meu melhor Amigo.
A ti te dedico ... Verão 2003 :)
Seven Pounds, Sete Vidas foi a tradução escolhida para a língua portuguesa. Um filme que retrata uma bela e triste história, cheia de amores e desamores, preenchida pela força e coragem do ser humano, tanto como é pintada de medo e culpabilidade. O tubarão da mente humana leva-nos a percorrer o alto mar, a ponta do iceberg, mergulhando-nos no enorme peso que o é a sociedade que nos envolve. Um lapso artificial, um erro cometido por quase todos nós, pode afogar um homem, fazendo-o correr em busca de uma só felicidade, a felicidade de outros, porque diz-se e pensa-se ser o ladrão da felicidade e da ruptura da de alguns.
O desenrolar desta fita cinematográfica faz pensar o quanto a cadeia da emoção é a mais perigosa de todas, onde geralmente se encontra um segundo significado, aquele que pode ser lido nas entrelinhas se houver um alguém despido da falta de tempo para ajudar a desenterrar os problemas de um outro que precisa. Mas apesar de se contemplarem, por um lado a culpa e por outro a vontade enorme de viver, o pólo "negativo", ou então o do altruísmo, o da compensação, torna-se mais forte e então há algo que continua a ter que ser minimizado, como que de indulgências se tratasse. A culpa de uma pessoa que não teve intenção de magoar acaba por dar vidas a quem não teve também intenção de deixar de viver tão cedo ou por e simplesmente, de viver daquela forma.
Principalmente duas coisas se mantiveram permanentes, que irão acompanhar o percurso normal e gradual do envelhecimento do que deu a sua culpa pela culpa dos outros, ambas inexistentes e sem fundamento lógico e racional apenas sentimental, ... o coração e os olhos, órgãos essenciais para a vida, aqueles que associamos sem pensar aos sentimentos, coração que sente, que palpita forte sempre que verdadeiramente ama, e os olhos sendo os espelhos desse amor.
Um dos melhores filmes que já vi. Recomendo. Sete vidas.
E cada vez mais acredito que, quando alguém morre não interrompe a vida, não parte, mas brilha cada vez mais na sua existência.
Para fazer jus ao dia, não poderia deixar que o assunto do meu post não fosse dedicado ao tão celebrado dia de São Valentim!
Antes de fazer qualquer tipo de dedicatória ao meu mais-que-tudo, acho que honroso e digno seria fazer uma homenagem ao próprio MÁRTIR DO AMOR, este que se deu pelo amor, sabendo de antemão que lhe poderia custar a vida.
A história do dia de São Valentim remonta a um obscuro dia de jejum em homenagem ao mesmo. A associação com o amor romântico chega depois do final da Idade Média, durante o qual o conceito de amor foi formulado e reformulado.
No governo do Imperador Cláudio II, este proibiu a realização de casamentos no seu reino, com o avassalador objectivo de formar um exército grande e poderoso. Cláudio acreditava que se os jovens não constituíssem família, se alistariam com maior facilidade. No entanto um bispo romano continuou a celebrar casamentos, mesmo com a proibição do imperador, realizando-se as cerimónias em pleno segredo; este bispo era Valentim, que acabou por ser descoberto, preso e como se não bastasse, condenado à morte.
Enquanto estava preso, muitos jovens, com manifestações de apoio e solidariedade, lançavam flores e bilhetes, afirmando que acreditavam todavia no amor. Entre os muitos manifestantes havia uma jovem cega, filha de um dos porteiros da prisão onde se encontrava Valentim. Assíria de nome, com a permissão do seu pai, conseguiu visitar o bispo. Acabaram por se apaixonar e ela milagrosamente recuperou a visão.
Valentim como prova de amor à jovem, chegou a consumar o seu sentimento através de uma carta, na qual assistia a seguinte assinatura: "Do seu Valentim", expressão actualmente utilizada nos cartões para os namorados. Esta foi mais uma história de amor que teve desfechos trájicos. Valentim foi decapitado a 14 de Fevereiro de 270 d.C. .
E desta vez ao meu Valentim,
Que tenhas sempre em mente que de pequenas grandes coisas se faz a mais bela história de Amor.
E se este dia é de consumismos, eu tenho direito a pedir algo, creio. E então o meu pedido resume-se a: continua a dar-me esse teu amor, permite-me que seja a tua amada. Ajuda-me a crescer cada vez mais e melhor com a tranquilidade, pureza e doçura do teu benvindo amor. Agradeço-te toda a segurança e apoio prestado nesta já significativa caminhada. Que os nossos dias continuem a brilhar, cheio de intercâmbio de boas e úteis aprendizagens. E o mais importante ainda, peço-te que continues a transformar todos os momentos dos meus dias em verdadeiros dias de São Valentim.
Beijinhos de mel para todos os meus amigos da blogosfera
Beijinhos de mel para todos os que passam e passem aqui.
Um Bom dia de Amor!