As urnas, que íam ficando, em tempos, repletas de papéis que expressavam a indignação ou a esperança da voz do povo, caminham para o vazio, afogadas num significado diferente, bem distinto. Já não é necessário fazer boicote com a esferográfica porque de boicotes estão os portugueses fartos. Comunicam agora os jornalistas a falta de crédito que se dá às máximas dos políticos.
Portugal está desacreditado, desmotivado, desinteressado, desinibido para deprimir ... Afastemos o prefixo de ...
As triagens vão sendo executadas mas o tratamento não surge ...
É caso de emergência que algo termine e que algo (re)nasça ...
Para todos os Portugueses e também para todos os Europeus são precisos novos alentos.
É precisa a mudança e a não resistência à mesma.
Vale sempre a pena exercermos o nosso direito e dever.
Um passeio com aquela pessoa que nos acolhe em qualquer momento das nossas vidas, a pessoa a quem segredamos os nossos medos e angústias. Pessoa que não se cansa de nos ver sorrir, pessoa que sofre por nos ver chorar.
Um passeio onde os olhos serão órbitas e a língua um pincel frenético sob uma tela, interagindo sobre os momentos mais actuais da vida de cada uma.
Vai saber bem chegar a casa com um cansaço saudável, pronta para mais uma ronda de energia, desta vez com o menino que poderia ter aparecido no famoso e mágico cavalo branco, com roupas predominantemente azuis.
Um dia e uma noite acabadas e iniciadas em beleza, com dotes de incondicionalidade...de amor e companheirismo.